Das poucas certezas que trago cá dentro, talvez esta seja a mais constante:
- nunca devemos dar nada, nem ninguém, por garantido. Seja o que ou quem for.
Porque num dia, numa hora, num minuto tudo pode mudar.
E a dor dos «ses», dos «mas» e dos «talvez», de tudo o que podíamos ter feito, dito, abraçado, amado ou perdoado quando ainda tínhamos tempo, vai pairar para sempre no lado mais profundo de nós.